A conversa com pessoas que já partiram é uma realidade cheia de nuances e questões éticas ainda a serem discutidas.
Usuários que testaram ghostbots como Replika, YOV e o Project December, dizem ter experimentados sensações ambíguas em relação ao uso das plataformas.
A Faculdade de Direito da Universidade Nacional de Seul realizou uma pesquisa sobre ética de clonagem digital e respeito a diretivas antecipadas de vontade.
Foi apresentado a 222 jovens americanos o caso de uma jovem hipotética de 20 anos, que faleceu em um acidente de carro.
Quanto questionados sobre o quanto seria ético realizar essa ressurreição digital, sem o consentimento ou desejo expresso previamente pela falecida, apenas 3% consideram não haver problemas.
As questões éticas e limites para que essa tecnologia possa ser bem empregada já vem sendo discutidas nos meios acadêmicos, devido à sua ambiguidade em relação aos usos e efeitos nos usuários.
Texto: Carol Saldanha Design: Bianca Zancanaro Edição: Mateus Mognon
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